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O futuro das escolas atrelado à tecnologia

Como acontece com tantos setores da sociedade hoje em dia, o ensino caminha para a digitalização. Especialistas em geral concordam que a escola do futuro será mais interativa e colaborativa. Outra tendência apontada é a personalização do ensino, de acordo com as aptidões, preferências e necessidades de cada aluno. Uma das maiores reclamações dos estudantes tem sido a impossibilidade de escolher o que aprender.

Para o professor de história Yuval Noah Harari, autor do best-seller Sapiens – Uma breve história da humanidade, as escolas do futuro ensinarão os estudantes a desenvolver inteligência emocional e resiliência. Já o empreendedor Seth Godin afirmou à Forbes que os melhores alunos serão aqueles com capacidade de realizar projetos e usar seus conhecimentos para resolver problemas e liderar.

A tecnologia se apresenta como uma forte aliada, mas não seria determinante. Steve Jobs já disse: “A tecnologia não é nada. O importante é ter fé nas pessoas, que, basicamente, são boas e inteligentes. E se lhes derem ferramentas, elas farão coisas maravilhosas com elas.”

Para Paulo Vicente, professor da Fundação Dom Cabral, uma das maiores escolas de negócios do Brasil, as escolas do futuro serão mais parecidas com estúdios de cinema ou TV do que com as tradicionais instituições que conhecemos hoje em dia, com carteiras e quadro-negro.

“O aprendizado que envolve experiências significativas é o futuro da educação”, disse Vicente à revista Exame. Segundo ele, na “escola estúdio” será possível reunir conteúdos excepcionais com alto grau de envolvimento e proporcionar educação de qualidade a milhões de estudantes. E, como se sabe, essa tendência foi acelerada pela pandemia, que precipitou o ensino à distância.

A digitalização do ensino não representaria o fim da figura do professor. Para Vicente, haverá um aumento na demanda de mestres, favorecida pela redução dos custos, bem como de profissionais capazes de orientar alunos a programar conteúdos como vídeos, jogos e laboratórios virtuais. Ele descreveu as seguintes características da escola do futuro:

  • Aprendizado por meio de vídeos, games, simulações e laboratórios virtuais. Embora à distância, o aprendizado será mais prático, interativo e dinâmico.
  • Aulas conduzidas por inteligência artificial, o que incluiria professores robôs. Eles poderão verificar áreas em que os alunos precisam melhorar e recomendar ferramentas para aprimorar o aprendizado.
  • O ensino primário continuaria seguindo o modelo tradicional. Segundo Vicente, o modelo inovador será aplicado a estudantes da quinta à nona série (ensino fundamental II), bem como a níveis mais avançados – universitário, pós-graduação e doutorado.
  • As grandes estruturas físicas que caracterizam as instituições de ensino tendem a desaparecer, de modo a reduzir custos e permitir outros investimentos.
  • Os conteúdos combinarão modelos diferentes, como assinatura on demand, marketplaces e pagamento por uso.
  • As escolas deverão seguir estratégias de diferenciação, buscando conteúdos exclusivos de qualidade e originais, mais ou menos como fazem atualmente a indústria de cinema e os canais de streaming.
  • A aproximação entre as indústrias de educação e entretenimento poderá resultar em fusões e aquisições, assim como no século passado o jornalismo impresso se associou à internet.

 

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