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Harvard cria vacina contra câncer de mama agressivo

Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, anunciaram ter desenvolvido uma vacina cem por cento eficaz contra o câncer de mama triplo-negativo, considerado o mais agressivo câncer de mama. Em experimentos realizados com cobaias, a vacina foi capaz de destruir as células cancerosas e ainda criar uma defesa imunológica, protegendo o organismo contra a reincidência do tumor.

O câncer de mama triplo-negativo atinge principalmente mulheres com menos de 40 anos de idade e representa 10% a 15% dos casos de câncer de mama no mundo. O tumor cresce e se dissemina com mais rapidez que os demais.

Realizado no Instituto Wyss, em Harvard, em parceria com o Instituto do Câncer Dana-Farber, o estudo foi divulgado na revista científica Nature Communications. No experimento, os cientistas implantaram um imunizante do tamanho de um comprimido sob a pele de camundongos, perto de nodos linfáticos, que atuam na defesa do organismo. O medicamento promoveu uma reorganização do sistema imunológico e atacou as células cancerosas.

A vantagem do método é associar a imunoterapia – que provoca uma resposta anticâncer sustentada – com a quimioterapia, capaz de matar as células cancerosas. Sozinha, a imunoterapia encontra problemas para contornar o ambiente imunossupressor criado pelo câncer.

“No nosso sistema, a imunoterapia atrai várias células imunológicas para o tumor, enquanto a quimioterapia produz um grande número de fragmentos de células cancerosas mortas, que as células imunológicas podem pegar e usar para gerar uma resposta específica e eficaz ao tumor”, explicou um dos autores do estudo, Hua Wang.

 

TESTE EM HUMANOS É PRÓXIMO PASSO

Os cientistas disseram que, diferentemente de experimentos anteriores, o método por eles criado não depende de um acesso prévio aos antígenos específicos, moléculas presentes no tumor. Também autor do estudo, Robert Pinkas afirmou: “A capacidade dessa vacina de induzir respostas imunes potentes sem exigir a identificação de antígenos específicos do paciente é uma grande vantagem, assim como a capacidade de administração de quimioterapia local de contornar os efeitos colaterais graves da quimioterapia.”

A bem-sucedida combinação de quimioterapia com imunoterapia continuará a ser estudada pelos especialistas. O próximo passo será testar o método em seres humanos.

Experimentos com imunizantes contra câncer têm sido realizados há mais de dez anos. O termo “vacina” é aplicado mesmo sendo o medicamento aplicado quando a doença já se instalou. A estratégia é aplicar nas moléculas do câncer uma substância que o organismo identifica e destrói.

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