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Monitoramento remoto facilita criação de abelhas

A apicultura é uma atividade tão antiga quanto as ameaças que a cercam. Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que entre abril de 2019 e 2020, 43% das colmeias foram perdidas, seja por ação de parasitas, pesticidas ou por efeitos da mudança climática. Estas e outras situações de risco estão sendo contornadas por técnicas de monitoramento remoto usadas para ajudar as abelhas a desenvolver suas colônias.

O uso de tecnologia avançada para monitorar e cuidar de abelhas representa um avanço inédito para uma indústria que em 2020 movimentou US$ 9,2 bilhões, segundo estimativas. E evita a intricada manipulação humana que caracteriza a apicultura tradicional.

Em Boston, a empresa Best Bees instala colmeias em telhados e jardins de prédios residenciais e comerciais. Depois, seus funcionários usam um software para monitorar e registrar a saúde de todas as colmeias. Os dados são compartilhados com pesquisadores da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts para que eles entendam melhor os problemas enfrentados.

Os apicultores dessas residências e negócios pagam à empresa também para colher e engarrafar o mel. Noah Wilson-Rich, cientista-chefe da Best Bees, explicou à BBC que o acompanhamento das abelhas permite entender por que elas prosperam. “Com os dados da pesquisa podemos obter benefícios maravilhosos… eles estão nos dizendo como as abelhas estão se saindo.”

 

IDENTIFICAÇÃO DE COLMEIAS QUE EXIGEM INTERVENÇÃO

Na Irlanda, a ApisProject produz sensores sem fio que, instalados dentro das colônias, coletam dados de temperatura e umidade, bem como sons e aceleração (de abelhas saindo da colmeia), e os transmitem para um painel na internet. A máquina transforma esses dados em informações úteis, como explicou a CEO Fiona Edwards Murphy. “Dizemos ao apicultor, por exemplo, quais são as colmeias que estão crescendo e quais estão encolhendo, ou quais estão vivas e quais estão mortas”, afirmou Fiona.

Numa operação comercial, disse Fiona, aproximadamente 20% das colmeias exigem intervenção. “O problema é que os apicultores não sabem quais são os 20%. Eles literalmente saem e mexem numa colmeia para ver se é aquela que precisam examinar”, observou a CEO.

“O que fazemos é permitir que eles tenham um quadro do que está acontecendo em todas as suas colmeias, espalhadas numa grande área, antes mesmo de saírem do escritório de manhã”, prosseguiu ela. “Para apicultores comerciais, vemos uma redução de 50% no custo do trabalho. Isso obviamente tem um enorme impacto sobre o negócio de apicultura.”

 

ROBOZINHOS QUE IMITAM MOVIMENTOS DE ABELHAS

Tentando reduzir ainda mais a intervenção humana, a empresa israelense Beewise inventou uma grande estrutura em formato de caixa que usa energia solar e pode abrigar 24 colmeias separadas. Cada colônia pode ser operada de maneira autônoma, por meio de um aplicativo instalado no celular do apicultor, e com ajuda de inteligência artificial.

A caixa possui câmeras, sensores e braços robóticos que, juntos, realizam ações antes a cargo de pessoas, desde controlar doenças até coletar o mel. Aos humanos cabe apenas assegurar que as abelhas tenham acesso a comida e água, além de pegar o mel colhido pela máquina.

Mais ousado só mesmo o projeto European Hiveopolis, que analisa a possibilidade de instalar robozinhos que ficam se mexendo dentro das colmeias com o intuito de influenciar o comportamento das abelhas. A ideia é que eles imitem os movimentos que as abelhas usam para se comunicar. Com isso, poderiam direcionar as operárias para as melhores fontes de néctar.

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