Instrumentos divinatórios são ferramentas poderosas para o autoconhecimento. Eles carregam saberes ancestrais, passados gerações após gerações, e aperfeiçoados enquanto linguagens e sistemas de interpretação.
Tarô, runas, búzios, i-ching e muitos outros oráculos são baseados em leituras de campos invisíveis, ocultos para muitos de nós. Suas interpretações são apoiadas em símbolos e jogos antigos. Esses símbolos permitem que o oráculo revele o que se passa na alma de quem tiver disposição e energia para ouvi-lo. Eles trazem metáforas e intepretações, num exercício de intiuição, inteligência e empatia, caso seja estabelecida uma relação entre o consultor e o consulente.
Saberes ancestrais
Você pode procurar por jogos que apontem caminhos para situações que você esteja vivenciando, mas que não estejam claros para você. Na verdade, os oráculos apontam para direções que já estão dentro de você, mas que não estavam claros. Portanto, suas palavras são manifestações de conselhos. Elas unem o saber ancestral à sua própria potência pessoal. A magia não como uma tecnologia, e sim como uma ferramenta de crescimento do self.
Mas, antes, procure praticar a sua capacidade de interpretar esses instrumentos divinatórios. Este é um exercício de intuição que exige calma e conexão profunda consigo.
Muitos consultores aconselham os praticantes a não procurarem por oráculos em momentos de grande perturbação ou ansiedade, pois seu fluxo energético irá impactar nos resultados. Sugestões tendem a se tornar dogmas, e o que era para ser interpretado como um caminho ou uma possibilidade, pode ser lido como uma resposta.
Portanto, busque se espiritualizar e enxergar o poder oracular como uma ferramenta para seu crescimento pessoal. Suas funções curativas serão potencializadas pela sua clareza e ponderação enquanto consulente. Aproveite a oportunidade para saber mais sobre si, e não sobre os outros, pois as ferramentas falarão mais para você, e sobre você, do que o contrário. Cresça e floresça!