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Entre tensões e avanços, começa o Ano Novo Astrológico

Como já deve ser do conhecimento de muita gente, para a Astrologia o ano começa com a entrada do Sol no signo de Áries, o que costuma ocorrer entre os dias 19, 20 e 21 de março, dependendo do fuso horário para o qual seja calculado o mapa astrológico. Normalmente isso acontece no dia 20, mas eventualmente pode ser antecipado ou retardado, dependendo das coordenadas que sejam postas como referência. Neste ano de 2021, no Brasil, isto aconteceu às 6h37 do dia 20, com o mapa calculado para as coordenadas de Brasília, por ser a capital do país.

Como esse é o horário do nascer do Sol, este ano teremos também o ascendente no signo de Áries, com o astro-rei recém-nascido no Leste, logo acima da linha do horizonte, como se vê na ilustração. Com isso, Marte, planeta regente do primeiro signo do Zodíaco, será duplo regente do ano.

Tendo o planeta vermelho a fama de guerreiro, combativo, brigão, podemos esperar que os embates verbais, ou escritos, continuem frequentes em nosso país, principalmente porque Marte formará um ângulo de 90 graus (a temida “quadratura”) com Mercúrio, o planeta que rege as comunicações. Ora, a tensão entre Marte e Mercúrio se traduz em discussões acaloradas, algo que já temos visto acontecer por aqui há alguns anos. Portanto, nesse campo teremos mais do mesmo.

A Lua estará no signo de Gêmeos, o próprio signo da comunicação, próxima a esse Marte já mencionado, esquentando ainda mais a temperatura ambiente: conjunção de Lua e Marte também é um símbolo de explosões (Marte) emocionais (Lua). E porque Mercúrio também fará parte dos regentes do ano, por ser o signo onde se encontrava a Lua no dia 20. Simplificando: os dois regentes do mapa do Ano Novo em posição de tensão entre si. Haja discussão.

 

AÇÕES COLETIVAS EM FUNÇÃO DA CRISE

Outro ponto que merece destaque é o ângulo de quadratura entre a Lua e Netuno, formando aquela espécie de “névoa” que já temos visto em nosso país nos últimos anos. Netuno em ângulo de tensão simboliza fuga da realidade, “viagens na maionese”, negacionismos e ilusões de todo tipo.

Esgotados os pontos de tensão (ufa!), vamos ver os pontos positivos, que são em bom número. Podemos perceber neste mapa uma ênfase nas casas Três (comunicação), Onze (ações coletivas, ativismo) e Doze (epidemias, mas também empatia).

Ao mesmo tempo em que Lua e Marte formam tensão com Mercúrio, formam também ângulos estimulantes (trígonos, 120 graus) com os planetas Júpiter e Saturno, que se encontram no signo de Aquário. Nesse ponto, o mapa indica caminhos para aliviar a parte difícil que se apresenta: esses caminhos apontam para uma ação das entidades de natureza coletiva que caracterizam a qualidade da Casa Onze: ONGs de toda a natureza, organizações sociais, ambientais, ações coletivas espontâneas de quaisquer grupos organizados ou que se organizem em função da crise planetária que estamos vivendo.

As recentes movimentações de políticos de diversos partidos (partidos políticos também “pertencem” à Casa Onze), tentando montar uma coordenação nacional que ajude a minimizar os efeitos da pandemia, já são uma amostra das tendências que começam a se manifestar, mesmo antes da data do início do Ano Novo Astrológico. Ambos os signos mencionados, Gêmeos e Aquário, fazem parte dos signos do elemento ar, áreas do Zodíaco associadas a todas as formas de comunicação e intercâmbio, de troca e colaboração. Esses são alguns dos caminhos que devemos tentar trilhar.

 

A MEIO CAMINHO NA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Para finalizar, vamos tentar entender a ênfase que se mostra na Casa Doze, associada a Peixes, o décimo segundo e último signo do Zodíaco. Tarefa relativamente difícil, já que é a casa do transcendental, do indescritível, do amor incondicional – e dos hospitais, das epidemias, das internações.

O mapa apresenta três planetas em Peixes: Vênus, que é considerada em posição elevada quando se encontra em Peixes; Mercúrio, do qual já falamos, e que não se sente muito à vontade nessa região do Zodíaco; e o próprio regente do signo, ou seja, Netuno, que entrou em seu domicílio zodiacal em 2012 – Netuno demora quatorze anos para percorrer cada signo.

Aqui temos, primeiro de tudo, mais um símbolo do contágio, das epidemias e pandemias, e também da fuga da realidade, do negacionismo, como já foi mencionado no início deste texto. Ao mesmo tempo, Peixes é o signo do amor incondicional, da dedicação ao próximo, da empatia. Como todos nós testemunhamos no último ano, a pandemia acabou mobilizando as pessoas para uma preocupação com os menos favorecidos materialmente, que foram e são os que mais estão sofrendo com a atual situação.

Existe uma outra forma de leitura das questões planetárias que temos vivido, uma pesquisa elaborada durante muitos anos por dois astrólogos franceses, que terminou por ser batizada com o nome de ambos. Chama-se Índice Gouchon-Barbault. Essa pesquisa sinaliza que ainda temos um ou dois anos pela frente até que o mundo comece a se reorganizar.

Portanto, o mapa do Ano Novo Astrológico de 2021 espelha exatamente a continuação da crise começada em 2020 e que ainda tem um tempo de vida pela frente, mas já aponta alguns caminhos para que possamos agir de uma forma que nos permita começar a mitigar as consequências dessa época que, há muitos anos, já vem sendo nomeada por estudiosos da espiritualidade como a Transição Planetária. Estamos no meio dela, mas, como também nos ensina a Astrologia, tudo é cíclico, tudo tem começo, meio e fim. Demora, mas acaba.

Vamos em frente, tentando assimilar as lições que essa Transição pode nos ensinar.

Waldemar Falcão é músico, astrólogo e escritor. 

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