As NSCs têm um grande potencial para tratar uma variedade de doenças neurodegenerativas e lesões na medula espinhal. As células-tronco possuem a capacidade de se diferenciar em vários tipos de células neurais, dependendo do ambiente. Como resultado, há um grande interesse e muito esforço em usar essas células para reparar lesões na medula espinhal e restaurar efetivamente as funções relacionadas.
Mas as técnicas atuais de entrega de células espinhais envolvem injeção direta de agulha no parênquima espinhal – o cordão primário das fibras nervosas que atravessam a coluna vertebral. Como tal, existe um risco inerente de (mais) lesão no tecido da coluna vertebral ou sangramento intraparecimal.
A nova técnica é menos invasiva, depositando células injetadas no espaço subpial espinhal – um espaço entre a membrana pial e as camadas superficiais da medula espinhal.