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Uma nova forma de administrar curcumina potencializa seus efeitos no organismo

A dificuldade do nosso corpo para absorver o composto ativo da cúrcuma, conhecido como curcumina, desanimou durante anos pesquisadores que procuravam provas científicas dos seus efeitos para o tratamento de câncer, doenças cardíacas, Alzheimer e muitas outras condições crônicas de saúde. Recentemente, um time internacional de cientistas determinou que a curcumina pode ser administrada efetivamente nas células humanas através de pequenas nanopartículas, com efeitos animadores para imunidade.

Os pesquisadores desenvolveram uma nanoformulação que aumenta a biodisponibilidade oral da curcumina em 117%. A curcumina não apenas preveniu a deterioração cognitiva, mas também reverteu os danos causados por essas doenças, abrindo caminho para novos tratamentos para a doença de Alzheimer.

Efeitos positivos

A curcumina é um composto que suprime o estresse oxidativo e a inflamação, sintomas críticos na doença de Alzheimer. Além disso, essa substância ajuda a remover as placas amiloides, pequenos fragmentos de proteína que se aglomeram no cérebro dos pacientes.

A curcumina altamente concentrada em nanopartículas também está sendo testada para mostrar sua eficácia na propagação do herpes genital (HSV-2). Verificou-se que esse composto pode parar o vírus do herpes genital, ajuda a reduzir a inflamação e torna nosso organismo menos suscetível ao HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.

As mulheres são biologicamente mais vulneráveis ​​ao herpes genital, já que infecções bacterianas e virais no trato genital feminino prejudicam a barreira da mucosa. A curcumina, no entanto, pode minimizar a inflamação genital e o controle contra a infecção pelo HSV-2, o que ajudaria na prevenção da infecção pelo HIV.

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