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O dinheiro traz felicidade?

Apesar da pergunta ressoar através dos anos, a resposta é: não.

O dinheiro por si só não é capaz de trazer a felicidade. Embora boas condições financeiras ajudem a criar um ambiente propício para o desenvolvimento pessoal, não são um fator determinante.

A felicidade é relativa. Grande parte da felicidade envolve saber viver o momento presente, trabalhando a resiliência natural e aproveitando o que cada instante tem a oferecer. Podemos dizer então que a felicidade é uma questão de mentalidade. Como a felicidade é definida, quais os parâmetros envolvidos.

Em situações diretamente impactadas por problemas financeiros, o dinheiro contribui para diminuir os níveis de estresse e aumentar o otimismo. Mas, para além desse contexto, seu impacto é reduzido. A acumulação material é um esforço fútil nesse contexto.

Se sentir acolhido e respeitado é um fator importante para a percepção de felicidade. Reconhecer 0 valor dessa comunidade, aceitar ajuda e permitir que o tempo opere suas mudanças leva a mudanças significativas nos níveis de felicidade.

Embora o dinheiro seja uma energia poderosa, que pode ser canalizada para operar mudanças positivas em uma comunidade, a felicidade é percebida para além dessa noção material de abundância e prosperidade.

A verdadeira prosperidade vem de dentro para fora. É um processo interno, porque depende de uma reflexão profunda sobre o ser, mas leva a uma existência rica. Uma existência focada no presente, na atenção plena.

Pratique portanto a sua capacidade de estar presente. Se as coisas parecerem estar passando rápido demais, procure desacelerar. Dar atenção às questões financeiras é importante, mas não é um fator definidor da felicidade.

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