O Eu idealizado, muitas vezes, é criado pelas pessoas para tentar evitar a infelicidade, que está ligada a insegurança e a falta de fé em si mesmo. Assim, simulando o que não somos, ou seja, criando uma autoimagem idealizada, esperamos restabelecer a felicidade, a segurança e a autoconfiança.
Mas, acontece, que autoconfiança verdadeira é PAZ de Espírito, é segurança e independência sadias, possibilitando, assim, que alcancemos a felicidade através do desenvolvimento das potencialidades inerentes a cada um, que possamos viver uma vida plena e estabelecer relações saudáveis.
É muito importante aprendermos a olhar os elos entre a nossa infelicidade e nossa autoimagem idealizada, e reconhecer como eles estão se manifestando em nossas vidas. Os trabalhos que incluem autoconhecimento, aceitação, regulação emocional, entre outros, podem ajudar a reconhecer isso, basta você querer.
Acredite, é possível encontrar seu EU verdadeiro, chegar à serenidade, ao respeito por si mesmo e viver sua vida plena, dissolvendo essa autoimagem idealizada.
O processo de autoconhecimento é uma viagem para dentro de nós mesmos. Uma viagem que vale cada momento, cada descoberta, cada sorriso e cada lágrima. A única viagem que pode nos libertar de tudo aquilo que nos limita.