O mistério e o caminho nas palavras de Lao Tse
Na introdução para sua tradução de Tao Te Ching – O livro do caminho e da virtude, de Lao Tse, o mestre Wu Jyn Cherng, da Sociedade Taoísta do Brasil,
Na introdução para sua tradução de Tao Te Ching – O livro do caminho e da virtude, de Lao Tse, o mestre Wu Jyn Cherng, da Sociedade Taoísta do Brasil,
Aquilo que se olha e não se vê, chama-se invisível Aquilo que se escuta e não se ouve, chama-se inaudível Aquilo que se abraça e não se possui, chama-se impalpável
O céu e a terra não são bondosos Tratam os dez mil seres como cães de palha O Homem Sagrado não é bondoso Trata os homens como cães de palha
Quando se perde o Grande Caminho Surgem a bondade e a justiça Quando aparece a inteligência Surge a grande hipocrisia Quando os seis parentes não estão em paz Surgem o
O que é mantido cheio não permanece até o fim O que é intencionalmente polido não é um tesouro eterno Uma sala cheia de ouro e jade é difícil de
A abrangência da virtude do orifício é seguir apenas o Caminho O Caminho, enquanto existência é indistinguível e indescritível Dentro do indistinguível e indescritível há uma existência Dentro do indistinguível
O Caminho é o Vazio E seu uso jamais o esgota É imensuravelmente profundo e amplo, como a raiz dos dez mil seres Cegando o corte Desatando o nó Harmonizando-se
Do supremo, o inferior tem apenas ciência da existência Do estado que o sucede, intimidade ou admiração Do estado seguinte, temor ou desprezo Não havendo suficiente confiança, surge a desconfiança
A bondade sublime é como a água A água, na sua bondade, beneficia os dez mil seres sem preferência Permanece nos lugares desprezados pelos outros Por isso assemelha-se ao Caminho
As cinco cores tornam os olhos do homem cegos As cinco notas tornam os ouvidos do homem surdos Os cinco sabores tornam a boca do homem insensível Carreiras de caça
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